Squid Game Temporada 3 - final chocante, reviravoltas inesperadas e recordes de audiência
Por que todo mundo está falando de “Squid Game” novamente?
“Squid Game – Temporada 3” tornou-se o evento mais aguardado do ano na Netflix, e isso não é por acaso. Desde sua primeira temporada, a série mudou a forma como o mundo vê os dramas coreanos. Provou que uma história brutal e honesta sobre injustiça social pode atrair centenas de milhões de espectadores, criar cultura de fãs e gerar debates intensos.
A terceira temporada prometia um grande encerramento. Os fãs se perguntavam: Gi-hun vai voltar? Quem está realmente por trás da organização? É possível um final justo? As respostas foram chocantes e imprevisíveis. Desde os primeiros minutos, a atmosfera é tensa, moralmente complexa e profundamente trágica.
As reações foram diversas: alguns consideraram brilhante, outros decepcionante — mas ninguém ficou indiferente. A série mais uma vez provou que consegue tratar de temas difíceis com força e sensibilidade cinematográfica.
Formato, data de lançamento e estrutura
“Squid Game – Temporada 3” estreou em 27 de junho de 2025 na Netflix. Todos os seis episódios foram lançados de uma vez. Em menos de 24 horas, a temporada alcançou o 1º lugar em 93 países — incluindo Brasil, Estados Unidos, Japão, França e Reino Unido. Superou os recordes das temporadas anteriores.
Mais importante: esta é a temporada final. O diretor Hwang Dong-hyuk confirmou que a história de Gi-hun chega ao fim aqui. No entanto, alguns elementos deixam aberta a possibilidade de spin-offs ou versões internacionais no futuro.
Cada episódio tem cerca de uma hora, mas a intensidade faz com que o tempo passe voando. A edição, trilha sonora, direção de arte e fotografia estão em altíssimo nível.
Enredo: o retorno de Gi-hun e novos jogos mortais
Gi-hun (Jogador 456) retorna ao jogo — desta vez como infiltrado, determinado a destruir o sistema por dentro. Após falhar em expor a organização no final da segunda temporada, ele muda de aparência e identidade para se infiltrar e descobrir a verdade.
Mas o que ele encontra é ainda mais cruel do que imaginava. Os jogos são mais brutais, os participantes mais desesperados, e os observadores VIP mais sádicos e poderosos. Uma das cenas mais marcantes da temporada envolve uma participante dando à luz no meio de um jogo, enquanto Gi-hun tenta salvar o bebê — um momento que mistura choque e emoção profunda.
O jogo chamado "Esconde-esconde com facas" é uma das provas mais cruéis: apenas um entre dez sobrevive. Cada desafio é tanto físico quanto moral. Vale a pena se sacrificar para salvar outra pessoa?
Novos personagens e antigos conhecidos
O retorno do Front Man e de Gi-hun animou os fãs, mas a grande surpresa foi a introdução de uma nova personagem americana misteriosa interpretada por Cate Blanchett. Sua presença é enigmática e pode indicar futuras expansões da história.
Entre os novos participantes estão: uma jovem mãe coreana, um ex-soldado colombiano, um hacker indiano, um mineiro do Cazaquistão e um influenciador americano. Cada um com um passado intenso, acrescentando mais profundidade emocional à trama.
O público se apega rapidamente a esses personagens — apenas para testemunhar suas mortes brutais. Esse vínculo emocional é o que torna a experiência da série tão envolvente.
O final que dividiu a internet
No episódio final, Gi-hun enfrenta uma escolha impossível: acabar com o jogo sacrificando a própria vida ou sobreviver e permitir que o sistema continue. Ele escolhe o sacrifício. Sua morte é silenciosa, mas extremamente poderosa.
A câmera se afasta lentamente, o sangue no chão, o bebê vivo, e a tela escurece. Apenas duas palavras aparecem: “Game Over”. Essa cena se tornou uma das mais comentadas da televisão nos últimos anos.
Alguns fãs elogiaram o desfecho como poético e simbólico, enquanto outros o consideraram exagerado ou frustrante. Mas os debates continuam intensos.
O que o diretor disse sobre o fim
Hwang Dong-hyuk revelou que o final foi uma decisão difícil. Vários roteiros foram considerados, inclusive um em que Gi-hun sobrevivia. No entanto, ele optou pelo desfecho trágico para destacar a mensagem central da série: sistemas opressivos só existem porque as pessoas continuam jogando.
Ele também contou que os personagens VIP foram inspirados em bilionários reais, como Elon Musk. O poder e a arrogância dessas figuras não foram exagerados — a realidade, segundo ele, é até mais assustadora que a ficção.
Números impressionantes
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60,1 milhões de visualizações nas primeiras 72 horas
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1º lugar no ranking da Netflix em 93 países
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Nota 8,9 no IMDb no dia seguinte ao lançamento
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3 milhões de menções nas redes sociais em dois dias
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Milhares de teorias de fãs e análises em vídeos no YouTube e Reddit
A terceira temporada de “Squid Game” se tornou um fenômeno cultural que vai muito além do entretenimento.
Por que você não pode perder esta temporada
Essa temporada é mais do que uma série — é um espelho da sociedade. Ela levanta questões incômodas: uma pessoa tem mesmo escolha dentro de um sistema injusto? A bondade pode vencer? A compaixão ainda tem lugar no mundo atual?
A série te faz sentir, sofrer e refletir. Não é só ficção — é uma experiência psicológica intensa.
Conclusão
“Squid Game – Temporada 3” é um encerramento poderoso, emocional e reflexivo para uma das séries mais impactantes da década. Você pode amá-la ou odiá-la — mas jamais vai esquecê-la.
Se ainda não assistiu — prepare-se para uma montanha-russa emocional. Se já viu — reflita: a escolha de Gi-hun era mesmo a única possível? E será que o jogo acabou mesmo?